segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Mecânica!

As nuvens em penumbra, o vulto dos morros, as luzes difusas na névoa e no álcool. Quando um hiato arranca sorrisos e deforma a planície de água, levando consigo pedaços da terra.

A freqüência modula, modula, até encontrar o devastador ponto de equilíbrio, para que subtamente uma força eletromotriz coloque em movimento o motor a vapor. A vela está acesa! Tudo começa a funcionar, o combustível tão negro quanto o petróleo e tão claro quanto o álcool, que faz com que AUTOfalantes, digam frases AUTOmáticas.

Ciclos viciosos a parte, alguém acredita? O frio passa a ser pretexto.

(O surrealismo não passa de desculpa para minha loucura lúcida)

Nenhum comentário: